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Os avanços em OCT

A evolução das tecnologias aplicadas no exame de tomografia de coerência óptica proporciona diagnósticos mais precisos e tratamentos certeiros aos pacientes.

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Na década de 90 surgia uma tecnologia que viria a contribuir, e muito, nos diagnósticos de determinadas doenças oftalmológicas. Foi quando foi criado o exame OCT (Optical Coherence Tomography) ou tomografia de coerência óptica. Por meio de um raio de luz que faz um corte quase anatômico das estruturas da retina, o exame permite avaliar as diferentes camadas da retina, facilitando o diagnóstico de doenças na mácula, polo posterior de retina e o disco óptico, observando as diferentes características dessas estruturas, como por exemplo a espessura, a presença ou a ausência de continuidade das camadas, o acúmulo de líquido e a formação de cistos que possam comprometer o bom funcionamento da retina. O OCT contribui no diagnóstico e acompanhamento de doenças da retina e também do glaucoma.


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André Romano, professor adjunto da University of Miami (EUA), professor visitante da McGill University (Canadá) e médico voluntário do setor de Retina da Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (EPM – Unifesp), conta que o exame é fruto de uma parceria feita, em 1990, entre a Universidade de Harvard e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) (cuja primeira publicação aconteceu em 1991). “Desde então houve uma evolução fantástica”, comenta. “Em 2006 foi introduzida no mercado mundial uma nova tecnologia, chamada OCT de domínio espectral, que não só melhorou sobremaneira a resolução das imagens, como também aumentou a capacidade de combinar informações com outras tecnologias, como retinografia, microperimetria, autofluorescência, entre outras. A esta combinação chamamos de análise multimodal”, explica.

Além disso, recentemente algumas empresas estão apostando em uma modificação conhecida como OCT Swept Source. Ao utilizar um feixe de luz com maior comprimento de onda, a tecnologia permite uma maior visualização dos tecidos mais profundos e maior penetração, ultrapassando algumas opacidades dos meios, como a catarata ou condensações do vítreo. Num mesmo scan, analisa com alta resolução o vítreo, a retina, a coroide e a esclera. A rapidez de captação da imagem e o fato de o scan ser invisível facilitam a fixação do olhar por parte do paciente, reduzindo os erros originados pelos movimentos oculares involuntários.


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Segundo o oftalmologista Antônio Sergio Leone, médico de retina do Hospital de Olhos Paulista e da Cerpo Oftalmologia, hoje o mercado está indo para a sexta geração de equipamentos de OCT. Leone comenta que, com o passar dos anos, os avanços tecnológicos associaram-se ao ganho de velocidade de obtenção de imagem. “A tomografia de coerência óptica tem altíssima tecnologia, está num estágio avançado, e tem capacidade muito grande de obter dados. Num mesmo tempo, em segundos, há aparelhos com velocidade fabulosa de cortes”, diz.

A principal novidade do mercado ou, como refere Romano, a principal evolução da tomografia de coerência óptica na atualidade, é a introdução da angiografia por OCT (ou angiotomografia por coerência óptica). “Para se ter uma ideia do impacto que isso tem, a comparamos com a angiorretinofluoresceinografia, exame tradicional que utilizamos para a avaliação de doenças vasculares da retina e coroide, como retinopatia diabética, degeneração macular, oclusões vasculares da retina, etc.”, explica o especialista. “

Nesse exame é necessária a utilização de contrastes intravenosos, o que pode significar um risco para o paciente, demora cerca de 15 minutos e é capaz de avaliar apenas o plexo capilar superficial da retina”, completa André Romano, que é autor de dois livros de referência mundial na área de retina, tomografia de coerência óptica e novas tecnologias em oftalmologia. Seu último livro, Clinical OCT Angiography, foi lançado em maio de 2015 em Denver, nos Estados Unidos.

Já na angiografia por OCT, Romano comenta que não é preciso usar contraste. “O exame demora cerca de três segundos (pode ser realizado quantas vezes quiser), não precisa de contraste – então é seguro e permite avaliar todos os plexos capilares retinianos (superficial, intermediário e profundo), além da vasculatura da coroide”, diz. “Adicionalmente, a resolução varia entre 3 a 5 micrômetros, permitindo a observação de detalhes destes capilares”, revela.

Na época em que foi lançada essa tecnologia, Bruno Lumbroso, da Universidade de Roma, na Itália, comentou em artigo que o exame de angiografia por OCT mudaria drasticamente a forma dos especialistas de retina pensarem sobre as imagens. “Fiquei muito impressionado como esse exame adicionou várias novas possibilidades para a minha prática diária, permitindo inclusive complementar as informações que reuni a partir de angiorretinofluoresceinografia”, revelou Lumbroso. No mesmo artigo, o diretor do centro oftalmológico italiano aponta para a importância de se entender como as informações recolhidas a partir da angio-OCT diferem dos dados apresentados a partir da angiorretinofluoresceinografia, tornando-se uma ferramenta importante de diagnóstico de doenças da retina.

O tema é de tal relevância que há dois anos o oftalmologista brasileiro idealizou e organizou o primeiro congresso no mundo sobre angiografia em OCT, em São Paulo, em outubro de 2014, juntamente com o Instituto da Visão, ligado ao Departamento de Oftalmologia da Unifesp. Dois meses depois, em dezembro de 2014, o evento foi realizado em Roma em parceria com dois dos inventores do OCT, David Huang e James Fujimoto, e sob a liderança de Bruno Lumbroso, da Universidade de Roma. A segunda edição do Congresso New Horizons in OCT Technology aconteceu em Americana, no interior de São Paulo, em 2015, e reuniu importantes nomes nacionais e internacionais, e também em Roma. Este ano, o evento acontecerá em novembro na capital paulista.

No dia a dia

Quando um paciente entra em um consultório com queixa de baixa visão e ao examiná-lo o especialista detecta uma lesão retiniana no exame de fundo de olho, é chegada a hora de fazer uma tomografia de coerência óptica. O exame permitirá ter um diagnóstico preciso, rápido, muitas vezes evitando a perda da visão do paciente. “O OCT é muito importante para estabelecer o protocolo de tratamento e também para acompanhar a evolução e os resultados do tratamento”, aponta o oftalmologista do Hospital de Olhos Paulista. Ele diz ainda que, atualmente, é indispensável que um ambulatório de doenças de retina tenha o aparelho de OCT.

“O tomógrafo hoje está dentro da sala de todo especialista. Não se pode falar em diagnóstico sem esse equipamento. Mesmo que não seja de última geração, até porque 90% dos diagnósticos podem ser feitos com aparelhos de OCT mais antigos”, comenta. Entre os 10% dos casos em que faz falta a tecnologia mais avançada, estão alguns tipos de doenças nas camadas mais profundas da retina. “Os aparelhos que trabalham com a tecnologia de angiotomografia, por exemplo, captam a movimentação do sangue nos vasos sanguíneos e têm imagem da circulação nas camadas mais profundas. Com isso, doenças que antes não eram diagnosticadas, agora são”, ressalta.

André Romano concorda que desde que foi criado, nos anos 90, o OCT evoluiu com novas tecnologias que facilitam e aprimoram o trabalho do médico. “Com altíssima resolução de tecidos como retina, coroide, nervo óptico e córnea temos uma capacidade de melhor avaliação e diagnóstico mais preciso. Esta tecnologia também contribuiu muito para entendermos melhor os mecanismos das doenças e a progressão das mesmas”, comenta. Ele ainda ressalta que o impacto em oftalmologia foi tão grande que acabou se expandindo para outras áreas da medicina, como cardiologia, dermatologia, neurocirurgia, oncologia, etc. “Além disso, utiliza-se hoje o OCT nas artes, na detecção de fraudes em obras de arte”, explica.

Apesar dos benefícios que o OCT traz aos médicos e também aos pacientes por meio da assertividade do diagnóstico e, consequentemente, do tratamento, o aparelho ainda pode ser inacessível a muitos hospitais, por conta do alto custo. “A grande limitação é o alto custo, aliada à necessidade de se ter profissionais capacitados, não apenas para fazer o exame, como também para interpretá-lo”, conta Leone. “Tecnicamente, a realização do exame não apresenta dificuldades, mas é preciso interpretá-lo de maneira objetiva. O especialista em retina que faz residência, fellowship, obtém o treinamento necessário em OCT. E depois vem a prática do dia a dia”, ressalta o médico de retina do Hospital de Olhos Paulista e da Cerpo Oftalmologia.

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Fonte: Universo Visual – A Revista da Oftalmologia

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